RESUMO
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O passaporte italiano segue se destacando globalmente, ocupando a terceira posição no ranking dos passaportes mais poderosos do mundo, conforme o último estudo da Henley & Partners, que classifica os documentos de viagem com base no número de países que permitem a entrada sem visto. O levantamento, que é realizado anualmente, posiciona a Itália ao lado de potências globais como Japão e Singapura, cujos passaportes oferecem acesso facilitado a centenas de destinos internacionais.
No topo da lista, Singapura ocupa o primeiro lugar, com seus cidadãos podendo acessar 195 países sem visto. O Japão segue em segundo, com 193 destinos livres de exigência de visto. Já o passaporte italiano, ao lado de nações como França, Alemanha, Espanha e Coreia do Sul, garante aos seus portadores a entrada em 192 países sem a necessidade de visto prévio.
Como a Classificação é Feita
O ranking da Henley & Partners é elaborado com base em dados da Associação Internacional de Transporte Aéreo (IATA), que analisa a facilidade de acesso internacional dos passaportes. A pontuação é dada conforme o número de países que permitem a entrada sem a necessidade de um visto antecipado. No caso da Itália, seu passaporte oferece uma vasta gama de oportunidades de viagem, especialmente para aqueles que buscam mobilidade global sem barreiras.
Poder de Mobilidade e a Liberdade de Viajar
Ter um passaporte italiano é, sem dúvida, um privilégio no contexto atual. Com acesso a 192 países, os cidadãos italianos desfrutam de uma liberdade considerável para viajar a trabalho, turismo ou negócios. Essa posição de destaque no ranking reflete o poder da Itália no cenário internacional e sua relação diplomática com outros países, facilitando as viagens sem a burocracia de vistos.
Outros Países com Passaportes Fortes
Logo abaixo da Itália, o ranking continua a destacar países europeus, como Áustria, Dinamarca, Irlanda, Luxemburgo, Países Baixos, Noruega e Suécia, que possuem passaportes com acesso livre a 191 países. Enquanto isso, passaportes de nações como Bélgica, Nova Zelândia, Portugal, Suíça e Reino Unido oferecem acesso a 190 destinos.
A forte presença europeia no topo do ranking demonstra o poder político e econômico da União Europeia, que facilita a mobilidade de seus cidadãos, especialmente dentro do continente e em outras regiões do mundo.
Países com Passaportes Menos Poderosos
No entanto, nem todos os passaportes têm o mesmo valor. No final da tabela, encontramos países como o Afeganistão, que ocupa a 106ª posição, com seus cidadãos podendo acessar apenas 26 países sem visto. A Síria e o Iraque também se encontram entre os mais baixos, com 27 e 31 países, respectivamente, permitindo a entrada de seus cidadãos sem a exigência de visto.
Esses números refletem a realidade geopolítica e econômica de nações que enfrentam conflitos internos, instabilidade política ou dificuldades diplomáticas, o que impacta diretamente a mobilidade de seus cidadãos no cenário global.
Movimentos Recentes e o Impacto na Classificação
Entre as tendências do ranking, destaca-se o crescimento da China, que subiu consideravelmente desde 2015, quando ocupava o 94º lugar. Hoje, a China está em 60º lugar, com acesso livre a 85 países. Esse avanço está ligado a acordos diplomáticos e ao fortalecimento das relações internacionais da nação asiática.
Por outro lado, os Estados Unidos caíram do segundo para o nono lugar desde 2015, com um passaporte que agora permite o acesso sem visto a 186 países. A mudança reflete, em parte, as alterações nas políticas externas dos EUA e sua postura em relação a acordos internacionais, o que afetou sua posição no ranking.
Conclusão: O Passaporte Italiano e Seu Valor Global
O passaporte italiano segue sendo um dos documentos de viagem mais valiosos do mundo. Com a terceira colocação no ranking da Henley & Partners, ele proporciona acesso livre a quase toda a Europa, América Latina, África e Ásia, permitindo que os cidadãos italianos desfrutem de uma mobilidade global privilegiada. A comparação com países que ocupam as últimas posições no ranking também ressalta a desigualdade no acesso à viagem internacional, refletindo as diferentes realidades políticas e econômicas em que essas nações estão inseridas.